Dos Fridas, la coproducción costarricense-mexicana dirigida por Ishtar Yasin, ha sido seleccionada para abrir el Festival Internacional de Cine de Mujeres de Aswan, Egipto. “Nos emociona profundamente que Dos Fridas abra un festival que impulsa las películas realizadas por mujeres”, dijo la cineasta costarricense antes de viajar a Egipto para presentar su nueva película en la tercera edición del AIWFF que se celebrará del 20 al 26 de febrero de 2019. “También me acerca a mis orígenes”, explicó. “Mi padre fue el director de teatro iraquí Mohsen Yasin, y ésta es una plataforma para poder difundir la película en Medio Oriente”. Dos Fridas se inspira en la la vida de la costarricense Judith Ferreto, enfermera personal de la pintora Frida Kahlo, a quien cuidó en sus últimos años de vida.
Dos Fridas, a co-produção costa-riquenho-mexicana realizada por Ishtar Yasin, foi selecionada para abrir o Festival Internacional de Cinema de Mulheres de Aswan, Egito. “Ficamos muito emocionadas por Dos Fridas abrir um festival que impulsiona os filmes realizados por mulheres”, disse a cineasta costa-riquenha antes de viajar até ao Egito para apresentar o novo filme na terceira edição do AIWFF que se irá celebrar de 20 a 26 de fevereiro de 2019. “Também me aproxima das minhas origens”, explicou. “O meu pai foi o encenador iraquiano Mohsen Yasin, e esta é uma plataforma para poder divulgar o filme no Médio Oriente”. Dos Fridas inspira-se na vida da costa-riquenha Judith Ferreto, enfermeira pessoal da pintora Frida Kahlo, de quem cuidou nos seus últimos anos de vida.
Antes de estrenarse en el continente africano, la película tuvo su estreno mundial en la sección oficial del 22º Tallinn Black Nights Film Festival (PÖFF según sus siglas en estonio), donde tuvo una acogida espectacular, con más de mil personas presentes en sus varias proyecciones. Incluso “hubo cientos de espectadores que no pudieron asistir a las funciones, debido a que los boletos para ver la película se agotaron con varios días de anticipación”, contó entonces Ishtar Yasin.
Dos Fridas es una coproducción costarricense-mexicana de Astarté con Luis Javier Castro, la Universidad de la Comunicación y Romanos Films. Además de la ayuda a la Coproducción del Programa Ibermedia (Convocatoria 2015), cuenta con el apoyo del Fondo Costarricense para el Fomento Audiovisual y Cinematográfico El Fauno, Proartes, el Centro Costarricense de Producción Cinematográfica y el Municipio de Taxco de Alarcón, Guerrero, México.
Protagonizado pela grande atriz portuguesa Maria de Medeiros,
com as atuações de Grettel Méndez, a própria Ishtar Yasin
e a atuação especial de Diana Lein, Dos Fridas “é uma proposta arriscada, no fundo e na forma”, segundo a argumentista e realizadora costa-riquenha de origem iraniana, a mesma que há alguns anos nos entregou El camino, que triunfou nos festivais internacionais de Mar del Plata, Guadalajara e Friburgo, entre outros.
“Não só tenta explorar as possibilidades de uma linguagem cinematográfica, como também se serve de outras artes, como a pintura, o teatro, a dança, a música. Isto surgiu naturalmente das pinturas de Frida Kahlo, das suas referências na arte popular e do pensamento mágico, mítico. Foram essas mesmas fontes que os artistas do movimento surrealista que chegaram ao México nos anos trinta procuraram, explorando as múltiplas dimensões da realidade e a livre expressão do ser humano”.
Antes de estrear no continente africano, o filme teve a estreia mundial na secção oficial do 22.º Tallinn Black Nights Film Festival (PÖFF segundo as siglas em estónio), onde teve uma receção espetacular, com mais de mil pessoas presentes nas várias projeções. Houve até “centenas de espetadores que não conseguiram assistir às exibições, por os bilhetes para ver o filme terem esgotado com vários dias de antecedência”, contou então Ishtar Yasin.
“Para nós, mulheres, é difícil conseguir o financiamento dos nossos projetos cinematográficos”, conta agora a cineasta costa-riquenha. “Não só pelo tema; também pela proposta estética, artística, que explora diferentes formas ao contar uma história, que não é necessariamente linear, mas que pode ser circular ou cíclica. Em Dos Fridas há uma fragmentação do tempo, e isto responde à fragmentação do corpo feminino, da própria identidade”.
“Atualmente há muitas mulheres a fazer cinema, e aos poucos vamos abrindo portas e conseguindo que as nossas propostas vão chegando aos espetadores”.
Dos Fridas é uma co-produção costa-riquenho-mexicana da Astarté com Luis Javier Castro, da Universidad de la Comunicación e da Romanos Films. Além do apoio à Co-produção do Programa Ibermedia (Convocatória 2015), conta com o apoio do Fondo Costarricense para el Fomento Audiovisual y Cinematográfico El Fauno, Proartes, o Centro Costarricense de Producción Cinematográfica e o Município de Taxco de Alarcón, Guerrero, México.